Caçando Neve em Bariloche: minha aventura pela Patagônia Argentina

Confesso: fui caçar neve. E sim, literalmente. Entre os dias 3 a 11 de junho, embarquei numa das viagens mais incríveis da minha vida — rumo a Bariloche, na Argentina. Mesmo sabendo que ainda não era tecnicamente temporada oficial de neve, segui meu instinto (e as passagens promocionais) e fui. E olha... não me arrependi nem por um segundo.

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Sumário

Confesso: fui caçar neve. E sim, literalmente. Entre os dias 3 a 11 de junho, embarquei numa das viagens mais incríveis da minha vida — rumo a Bariloche, na Argentina. Mesmo sabendo que ainda não era tecnicamente temporada oficial de neve, segui meu instinto (e as passagens promocionais) e fui. E olha… não me arrependi nem por um segundo.

A chegada e o Airbnb que virou meu refúgio

Cheguei em Bariloche num voo da Aerolíneas Argentinas, partindo de Porto Alegre com conexão em Buenos Aires. Já no primeiro dia, me hospedei em um Airbnb que foi um verdadeiro achado. Localizado a apenas 1 minuto da famosa Avenida Mitre — o coração pulsante do centro de Bariloche — esse cantinho foi meu refúgio perfeito para explorar a cidade a pé, com praticidade e conforto. Super recomendo!

Explorando o centro e fechando os passeios

O primeiro dia foi dedicado a conhecer o centro, bater perna pelas lojinhas, e claro, conversar com algumas agências de turismo para entender melhor os passeios disponíveis. O clima ainda estava mais outonal do que invernal, então saímos perguntando: “onde tem neve por aqui?”

Os 5 melhores passeios e ingressos - Centro Cívico - Viator

A trilha até o Cerro López e o encontro com a neve

Foi aí que uma das agências nos indicou o Cerro López, uma montanha onde ainda havia resquícios de neve. Animados, decidimos encarar a trilha. A subida levou cerca de duas horas — um misto de adrenalina, cansaço e paisagens de tirar o fôlego. Lá no topo, finalmente: neve! Fria, fofa, linda. Foi como realizar um sonho. Pra quem quer ver neve de verdade, recomendo fortemente planejar a viagem entre julho e setembro. Mas em junho ainda dá pra viver boas surpresas como essa.

Refugio Cerro López - Bariloche - Patagonia

Seguro viagem obrigatório na Argentina

Antes de sair do Brasil, eu fiz o meu seguro viagem. A Argentina agora está exigindo que estrangeiros tenham em mão o seguro viagem. Por isso, se você tem o desejo de ir, recomendo fazer a emissão da sua apólise agora mesmo.

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Assistência médica USD 15.000
Bagagem extraviada USD 400 (COMPLEMENTAR)
*Valor referente a 7 dias de viagem.

Um pulo até o Chile e o passeio com a Natural Travel

No dia seguinte, partimos rumo ao Chile. Sim, dá pra fazer um bate-volta e foi uma das melhores decisões da viagem. Já havia nevado por lá, e bastou cruzar a fronteira — cerca de 1 hora após a aduana — pra tudo mudar de cor: paisagem branca, montanhas nevadas, e aquele clima mágico de inverno. Fizemos esse passeio com a agência Natural Travel, que entregou tudo! Preço justo, experiência segura e bem organizada.

Degustando vinhos na Wine House

Outro momento que merece destaque foi a degustação de vinhos na charmosa Wine House, bem no centro de Bariloche. Um lugar aconchegante, com atendimento impecável e uma carta de vinhos argentinos de primeira. Provei rótulos de Mendoza, da Patagônia e até descobri combinações que nunca tinha imaginado. Se você é amante de vinho ou só quer curtir uma noite gostosa, vale muito a pena.

Cerro López de novo — mas com estilo

Gostei tanto do Cerro López que voltei! Mas dessa vez, fui com mais conforto: subimos de 4×4 e chegamos até um refúgio escondido no meio da montanha. Lá, tive a experiência surreal de saborear um fondue de queijo quentinho, em meio ao frio e à neve. Esse momento entrou direto pro meu top 5 de memórias mais preciosas da viagem.

Circuito Chico: o clássico que não pode faltar

Reservei outro dia para o tradicional Circuito Chico, um passeio que passa pelos principais pontos turísticos da região: Lago Nahuel Huapi, o Hotel Llao Llao (icônico!), mirantes, bosques e paisagens surreais. É uma boa forma de conhecer Bariloche em sua essência — misturando natureza, história e cultura local.

A experiência de ficar em hostel

Nos últimos dias, decidi mudar um pouco e ficar em um hostel. Que escolha acertada! Conheci gente do México, Austrália, Uruguai, Brasil… histórias diferentes, vivências intensas e uma energia coletiva que só quem já ficou em hostel sabe. É uma ótima pedida pra quem curte se abrir pro mundo, fazer novas amizades e viver intensamente cada momento.


Dicas rápidas pra quem quer fazer uma trip parecida:

  • Melhor época pra ver neve de verdade: julho a setembro. Mas se quiser economizar, junho pode ser um bom custo-benefício com algumas boas surpresas.

  • Hospedagem: vale muito procurar Airbnbs próximos da Av. Mitre. Praticidade total.

  • Agência recomendada: Natural Travel, especialmente pro passeio até o Chile.

  • Vinhos: prove os da Patagônia! São menos conhecidos, mas surpreendentes.

  • Hostel: se joga! É uma forma incrível de viver a cidade com mais intensidade.


Bariloche me mostrou que, às vezes, sair do roteiro tradicional é o que traz as melhores histórias. Caçar neve fora da temporada virou uma jornada cheia de aprendizados, paisagens de filme e conexões que vou guardar pra sempre.

Se você tá pensando em ir… vai. Mas vai com coração aberto, mochila leve e disposição pra se perder (e se encontrar) nas trilhas da Patagônia.

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